Eis aqui algumas sugestões.
Orelhas de Borboleta
O Tio Lobo
O urso que perdera o coração
Sinopse:
«O urso que perdera o coração» é a estreia de Carlos Alberto Silva no âmbito da literatura infanto-juvenil e o seu primeiro ensaio no domínio da ilustração.
Pode-se afirmar que esta é uma fábula sobre as emoções. Todavia, mais do que isso, é uma história de perseverança e coragem, tão indispensáveis quando as dificuldades da vida parecem intransponíveis.
Pode-se afirmar que esta é uma fábula sobre as emoções. Todavia, mais do que isso, é uma história de perseverança e coragem, tão indispensáveis quando as dificuldades da vida parecem intransponíveis.
Numa floresta onde a Primavera acabou de chegar, um urso solitário e mal-humorado, que se refugia no buraco de um castanheiro, faz da vida dos outros bichos um verdadeiro inferno. Alguns animais (um casal de pintassilgos assustados, um esquilo engenhoso e um coelhinho corajoso), no entanto, decidem não deixar cair os braços e tentam que o dito urso volte a sentir no peito o coração que uma tragédia familiar destroçou…
A surpresa de Handa
Uma história divertida, onde acontecem coisinhas estranhas...
“A crocodila Dalila é muito mandona/ e acorda sempre muito refilona./ Quem quiser atravessar o rio/ tem de lhe deixar um bom presente, /que ela aprecie e a deixe contente.” Feitas as apresentações, segue-se uma série de animais que querem passar para a outra margem. O texto de A Crocodila Mandona faz ecoar os contos tradicionais, com as suas repetições e até alguma moral. O rio onde habita a refilona é o Douro, e facilmente se detectam referências ao universo cultural portuense. As ilustrações de Marta Madureira, em que mistura acrílico e colagens, são muito ricas plasticamente, representando os animais de forma bastante original e imaginativa. Por isso, mereceu uma menção honrosa do Prémio Nacional de Ilustração 2010.
O papão no desvão
Antes de ir para a cama dormir, Sofia tem de subir as escadas. Mas sente medo, muito medo. “Acabado o jantar/ a Sofia ainda pedia/ que lhe lessem poesia/ ou o jornal. Para adiar/ o momento em que o Papão/ se instalava no desvão.” Uma noite, a menina enche-se de coragem e ameaça o Papão, que afinal só queria companhia. “Sai lá desse desvão, anda, dá-me a tua mão.” Uma história bem imaginada sobre o medo e com um final feliz, para a Sofia e para o Papão. Feliz foi também a ilustração deste texto de Ana Saldanha. O trabalho inspirado, subtil e bem-humorado de Yara Kono para O Papão no Desvão valeu-lhe o Prémio Nacional de Ilustração 2010, atribuído pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.
Ah... mas se também quiserem treinar a escrita, podem visitar o site Cata livros- http://www.catalivros.org/ - (da Casa da Leitura) e aderir aos desafios que por lá andam aos saltinhos...
Ah... mas se também quiserem treinar a escrita, podem visitar o site Cata livros- http://www.catalivros.org/ - (da Casa da Leitura) e aderir aos desafios que por lá andam aos saltinhos...
Divirtam-se, descansem, recuperem energias...
Até Setembro!
Beijinhos e boas férias a todos!