sexta-feira, janeiro 28, 2011

Animais que podemos encontrar na nossa Região

Os trabalhos sobre a Preservação da Natureza continuam. Neste momento,enquanto esperamos pela Primavera e pelo germinar das plantas que estamos a estudar, vamos conhecendo mais sobre os animais que vivem no nosso país e dos quais temos a sorte de ter alguns por este nosso Alentejo fora...

Aqui ficam, para já alguns trabalhos.

Águia real


O Gato Bravo

cao alentejano


LONTRA Coelho Bravo

JAVALI.

O lagarto


O Abutre
Esperemos que gostem.

Beijinhos e tratem bem os animais!

terça-feira, janeiro 25, 2011

Faça lá um poema...

No âmbito do concurso "Faça lá um poema", alguns de nós deitaram mãos à obra.
O resultado foram umas linhas poéticas que deixamos aqui...


A estrelinha dos mares


A estrelinha dos mares

Espalha a sua luzinha pelas águas,

A sua musiquinha suave pelas ondas,


Sobre o rio dos sapos,


Pelo mundo inteiro,


Desde a Atlântida…


…até ao fim do Universo…


É tão bela, tão bela


Que o universo trata- a por Bela,


Brilha e dança pequenina estrelinha,


Dança e brilha minha estrelinha pequenina.


Autor: Luís Casimiro
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A paisagem




A paisagem é alegre.


A paisagem é muito verde.


Às vezes faz-nos sentir como uma nuvem…


Conseguimos ver as montanhas.


Vemos os montes alegres cheios de flores.


Conseguimos ver as casas lá ao fuuuundo.


Conseguimos ver o horizonte.


A paisagem às vezes é imaginária…


é mágica…


é fantástica….

Autor - Tomás Santos

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A minha estrelinha
 


A minha estrelinha é muito brincalhona


Eu brinco com ela às escondidas,


Brinco com ela à apanhada.


Brinco com ela às casinhas


Brinco com ela até ficar cansada






Ela também trabalha muito


Lavamos a loiça,


Limpamos a casa…


E tambem contamos segredos


E com isto tudo


Eu adoro-a
Autora: Dineia Filipa

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Poema das coisas que eu gosto
 
 


Gosto da música porque tem ritmo e alma.


Gosto da Natureza porque tem magia.


Gosto dos animais porque fazem parte da nossa Natureza.


Gosto das bibliotecas para ler os livros que libertam o sonho.


Gosto da noite porque tem estelas que brilham e a lua que ilumina o céu.


Gosto de frutos porque é bom para sobrevivermos.


Gosto da escola para aprender e conviver.


Gosto do planeta terra porque é o nosso lar.


Gosto do arco-íris porque tem cores vivas.


Gosto de deus porque é o nosso pai.


Gosto do sol porque me aquece quando eu estou com frio.


Gosto do natal porque vejo quase a família toda.


Gosto dos amigos para eu não estar só.

Autor: José Miguel

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A Mãe

 



A mãe é muito amiga e carinhosa.


A mãe quando ouve música canta muito MAL.


A mãe é radiosa como o sol e o girassol.


A mãe é brincalhona e amiguinha como a Natureza.


A mãe quando ouve os passarinhos diz piu- piu.


A mão tem um pé de Cinderela…


É um pé tão suave como o amor!


O triste momento é quando ela vai para um curso


Mas eu tenho-a no coração


E não tenho medo do papão.


Autora: Filipa Ambrósio

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Esperemos que gostem!

Beijinhos!

terça-feira, janeiro 18, 2011

Palavras...

Às vezes apetece-nos ficar parados nas palavras dos poemas que lemos... às vezes apetece acarinhá-las...  guardá-las como tesouros...

Há dias lemos dois poemas do autor Álvaro Magalhães que achámos deliciosos.

O Limpa-palavras e o Brincador

Adorámos o Brincador e achámos lindíssimo o Limpa palavras... Se tivessemos de escolher um poema... ui! era muito difícil...




Depois fomos, também nós, limpar palavras, e brincar com elas...com a ajuda de dois dos versos do poema O Limpa Palavras...

A palavra pedra pesa como uma pedra.

A palavra rosa espalha o perfume no ar…




Eis o resultado:

A palavra silêncio é silenciosa como uma formiga.



A palavra mãe é muito amorosa.


A palavra macaco é brincalhona como o palhaço.


A palavra passado lembra-me quando eu era bebé.


A palavra beijo é muito amorosa.


A palavra tubarão tem dentes afiados.


A palavra extraterrestre é muito esquisita.


A palavra bola é chutada para a baliza.


A palavra parque é muito divertida.


A palavra barragem é muito funda.


A palavra chita é muito rápida.

Autor: Tomás Pirata

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A palavra cobra não gosta da obra.



A palavra Luís está sempre a mexer no nariz.


A palavra mundo não gosta do túmulo.


A palavra gato gosta do trapo.


A palavra mãe ama o pai.


A palavra cão gosta de pão.


A palavra avô gosta do arroz.


A palavra Diogo tem um piolho.


A palavra chupeta está sempre na gaveta.


A palavra Miguel brinca com o papel.


A palavra João está sempre no coração.


A palavra Tomás gosta muito do seu cartaz.


A palavra bebé é choné.


A palavra Filipa gosta da tulipa.


A palavra passarinho pica o gatinho.


Autores: Luís e Miguel


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A palavra girassol gira, gira sem parar.

Na palavra escola aprende-se muito.

A palavra sapato anda muito.

A palavra pastilha é saborosa.

Autores: Dineia e Diogo


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A palavra céu e grande como o espaço.

A palavra cocó cheira mal como uma doninha.

A palavra formiga é pequena como um parasita.

A palavra como amizade é amorosa como o amor.

A palavra pena é leve como o algodão.

A palavra mãe é bonita como uma flor.

A palavra calor é quente como o sol.

A palavra ajuda é bonita como um amigo.

A palavra raiva é má como um trovão.

A palavra morango é doce como o açúcar.

A palavra livro é amiga dos meninos.

A palavra mundo é redonda como uma bola de futebol.

A palavra jacaré chapinha como um pé.

A palavra estrela brilha como uma luz.

Autores: Filipa e Zé

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E agora deixamos aqui os poemas do autor para que se deliciem:


O limpa-palavras
 
Limpo palavras.

Recolho-as à noite, por todo o lado:

a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.

Trato delas durante o dia

enquanto sonho acordado.

A palavra solidão faz-me companhia.



Quase todas as palavras

precisam de ser limpas e acariciadas:

a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.

Algumas têm mesmo de ser lavadas,

é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias

e do mau uso.

Muitas chegam doentes,

outras simplesmente gastas, estafadas,

dobradas pelo peso das coisas

que trazem às costas.



A palavra pedra pesa como uma pedra.

A palavra rosa espalha o perfume no ar.

A palavra árvore tem folhas, ramos altos.

Podes descansar à sombra dela.

A palavra gato espeta as unhas no tapete.

A palavra pássaro abre as asas para voar.

A palavra coração não pára de bater.

Ouve-se a palavra canção.

A palavra vento levanta os papéis no ar

e é preciso fechá-la na arrecadação.



No fim de tudo voltam os olhos para a luz

e vão para longe

leves palavras voadoras

sem nada que as prenda à terra,

outra vez nascidas pela minha mão:

a palavra estrela, a palavra ilha, a palavra pão.



A palavra obrigado agradece-me.

As outras, não.

A palavra adeus despede-se.

As outras já lá vão, belas palavras lisas

e lavadas como seixos do rio:

a palavra ciúme, a palavra raiva, a palavra frio.



Vão à procura de quem as queira dizer,

de mais palavras e de novos sentidos.

Basta estenderes um braço para apanhares

a palavra barco ou a palavra amor.



Limpo palavras.

A palavra búzio, a palavra lua, a palavra palavra.

Recolho-as à noite, trato delas durante o dia.

A palavra fogão cozinha o meu jantar.

A palavra brisa refresca-me.

A palavra solidão faz-me companhia.




O Brincador

Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor.

Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for.

Quero brincar de manhã à noite, seja com o que for.

Quando for grande, quero ser um brincador.

Ficam, portanto, a saber: não vou para a escola aprender a ser um médico, um engenheiro ou um professor.

Tenho mais em que pensar e muito mais que fazer. Tenho tanto que brincar, como brinca um brincador, muito mais o que sonhar, como sonha um sonhador, e também que imaginar, como imagina um imaginador... A minha mãe diz que não pode ser, que não é profissão de gente crescida.

E depois acrescenta, a suspirar: "é assim a vida".

Custa tanto a acreditar. Pessoas que são capazes, que um dia também foram raparigas e rapazes, mas já não podem brincar.

A vida é assim? Não para mim. Quando for grande, quero ser um brincador.

Brincar e crescer, crescer e brincar, até a morte vir bater à minha porta.

Depois também, sardanisca verde que continua a rabiar mesmo depois de morta.

Na minha sepultura, vão escrever: Aqui jaz um brincador.





Beijinhos e brinquem muito!

Ah! E tratem bem as palavras...

terça-feira, janeiro 04, 2011

Conta-nos uma história...

Estamos inscritos no Concurso Conta-nos uma História... 

O acto de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dos alunos, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valores, quer nas actividades de carácter mais lúdico.


O Ministério da Educação (ME), através da Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft, lança a 2ª Edição do concurso "Conta-nos uma história!" - Podcast na educação.

Esta iniciativa pretende fomentar a dinamização de projectos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.

Vamos lá a ver o que seremos capazes de fazer...
Depois mostraremos aqui...

Beijinhos